No dia 26 de novembro, 200 advogados da Rede Nacional de Advogados populares fizeram vigília em frente à polícia civil especializada de Brasília exigindo a liberdade dos quatro jovens presos por denunciar o modelo destrutivo das empresas de mineração, em especial a Vale e a Samarco, responsáveis pelo desastre em Mariana/MG. O grupo grita: "porque a argila no congresso é crime e a lama no Rio Doce é acidental?".
No dia 26 de novembro, 200 advogados da Rede Nacional de Advogados populares fizeram vigília em frente à polícia civil especializada de Brasília exigindo a liberdade dos quatro jovens presos por denunciar o modelo destrutivo das empresas de mineração, em especial a Vale e a Samarco, responsáveis pelo desastre em Mariana/MG. O grupo grita: "porque a argila no congresso é crime e a lama no Rio Doce é acidental?".