Mulheres camponesas em defesa da integração latino-americana e contra a manipulação da mídia - MMC - Movimento de Mulheres Camponesas

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Mulheres camponesas em defesa da integração latino-americana e contra a manipulação da mídia

Nesta ultima quarta feira, 14 de maio, realizaram – se atos em 4 capitais brasileiras -Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte – e em outras capitais latino-americanas em defesa do processo revolucionário Bolivariano, em apoio e solidariedade ao governo e ao povo venezuelano, que vem sofrendo um ataque de forças opositoras ao governo.

Nesta ultima quarta feira, 14 de maio, realizaram – se atos em 4 capitais brasileiras -Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte – e em outras capitais latino-americanas em defesa do processo revolucionário Bolivariano, em apoio e solidariedade ao governo e ao povo venezuelano, que vem sofrendo um ataque de forças opositoras ao governo, que orquestram situações de desestabilização nacional, por meio do armazenamento dos alimentos para especulação de preços e esvaziamento dos mercados, além de atos de vandalismo, destruição de hospitais e instituições públicas, fechamento de ruas,incitando a violência  e conflitos civis, levando a morte de pessoas, a desestabilização econômica, com a elevação da inflação, a desvalorização da moeda, apoiados por forças intervencionistas externas ao pais, como a CIA e o governo estadunidense, que almejam a derrubada do governo democraticamente eleito do presidente Nicolas Maduro.

Outro importante ator de criminalização da Revolução Bolivariana tem sido os meios de comunicação de massa nacionais, mas fortemente articulados com as grandes redes de mídias internacionais, como a CNN, que inclusive colocou sua sede em Caracas para poder construir e forçar um cenário negativo e de um “suposto estado de guerra civil” que a Venezuela estaria vivendo. Não diferente no Brasil, as informações veiculadas pela grande mídia nacional sobre a Venezuela também são manipuladas e não condizem com a realidade do que esta acontecendo neste país latino americano. Por isso, os movimentos sociais do Brasil fizeram atos em frente à Rede Globo de Televisão, esta como a maior expressão da mídia tendenciosa e fascista nacional, para denunciar as falsas informações divulgadas sobre a Venezuela e apresentar a verdade para a população brasileira.

O MMC – Movimento de Mulheres Camponesas se solidariza com o povo venezuelano e faz a defesa da Revolução Bolivariana, por entender que este processo não é importante somente para a Venezuela, mas para todos os povos e movimentos sociais da América Latina que lutam por uma nova sociedade mais justa, igualitária, democrática, “na construção de uma Pátria plena, soberana e verdadeiramente independente”, como pleiteou em seu legado o Presidente Chávez. Durante os 14 anos de seu governo,Chávez contou com 12 eleiçõesplenamente democráticas e foi vencedor em 11 delas, promoveu a participação e protagonismo popular por meio da instituição dos conselhos comunais locais, onde a população dos bairros, ruas e comunidades rurais discutiram suas necessidades, levantando suas demandas e propondo ao governo seus projetos sociais, produtivos, de infraestrutura e enfim, de qualquer índole, os quais são atendidos diretamente com recursos que são geridos pela própria organização popular e comunal. A Revolução Bolivariana acabou com o analfabetismo, muito expressivo na Venezuela, e hoje 80% da população está nos bancos escolares, nas universidades, em especializações e nas missões de forma gratuita e com uma educação de qualidade. Esta oportunidade não foi dada somente ao povo venezuelano, mas por meio de projetos de integração regional, filhos e filhas de campesinas e campesinos da AméricaLatina, Caribe e África, que em seus países de origem são excluídos do direito a educação, somente graças ao governo Bolivariano puderamter acessoà educação universitária.

A Revolução Bolivariana também garantiu a população venezuelana o direito a saúde gratuita e de qualidade, por meio do convenio com os médicos cubanos, se construíram milhares de novos hospitais e com equipamentos de ponta na área da saúde, onde antes a população padecia deste direitobásico, visto que hospitais públicos haviam somente nas capitais dos estados, em péssimas condições, superlotados, não atendendo a demanda exigida, sendo a população obrigada a acessar a rede de saúde privada quando condições para isso tivesse.

Atualmente, aVenezuelaé a expressão de um país plenamente democrático, soberano, justo e que sobre o legado de Simon Bolívar na construção da Pátria Grande e impulsionado por Hugo Chávez, promoveu aintegração regional em prol dos direitos dos povos, com politicas de integração na educação, saúde, infraestrutura, economia, na produção, em defesa da biodiversidade, dos bens naturais e dos territórios. Com o fim de construir o novo homem e a nova mulher em uma nova sociedade Socialista, justa e igualitária para todos e todas.