Mulheres camponesas ocupam Bunge e denunciam o Agronegócio - MMC - Movimento de Mulheres Camponesas

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Mulheres camponesas ocupam Bunge e denunciam o Agronegócio

Nesta madrugada de segunda-feira, 9 de março, 1.000 mulheres do MMC e outras organizações camponesas, vindas da Bahia, Goiás, Piauí, Minas Gerais, Tocantins e Distrito Federal, fecharam a BR 040 e ocuparam a transnacional Bunge, às margens dessa Rodovia, em Luziânia, GO. Esta ação está no marco do 8 de março – Dia Internacional de Luta e Resistência das Mulheres Trabalhadoras – onde o Movimento de Mulheres Camponesas, juntamente com outras organizações de todo o Brasil estão mobilizadas na Jornada Nacional de Luta das Mulheres Trabalhadoras do Campo e da Cidade, de 8 a 15 de março de 2015, com o Lema “Por Soberania Alimentar, contra a Violência e o Agronegócio”.

Nesta madrugada de segunda-feira, 9 de março, 1.000 mulheres do MMC e outras organizações camponesas, vindas da Bahia, Goiás, Piauí, Minas Gerais, Tocantins e Distrito Federal, fecharam a BR 040 e ocuparam a transnacional Bunge, às margens dessa Rodovia, em Luziânia, GO.

Esta ação está no marco do 8 de março – Dia Internacional de Luta e Resistência das Mulheres Trabalhadoras – onde o Movimento de Mulheres Camponesas, juntamente com outras organizações de todo o Brasil estão mobilizadas na Jornada Nacional de Luta das Mulheres Trabalhadoras do Campo e da Cidade, de 8 a 15 de março de 2015, com o Lema “Por Soberania Alimentar, contra a Violência e o Agronegócio”.

A Empresa Bunge está entre as 10 grandes empresas que controlam a produção e comercialização de sementes e insumos agrícolas, baseada nos transgênicos, nos agrotóxicos e nos adubos sintéticos. Esse modelo de produção causa destruição da biodiversidade, contamina o solo, água, ar, provoca doenças e morte das pessoas, causa perda da soberania alimentar e nacional, concentra terra e expulsa camponesas e camponeses do campo, impacta diretamente e violenta a vida das mulheres.

As mulheres mobilizadas dizem não a esse modelo do agronegócio. Denunciam todas as formas de violência contra as mulheres, são contra o modelo Capitalista e Patriarcal.

Lutam por um Projeto de Agricultura Camponesa agroecológica, produzindo alimentos saudáveis, cuidando da vida e do ambiente.