Cerca de 150 representantes de movimentos e organizações sociais de todo o mundo se reúnem esta semana na Cidade do Vaticano para o III Encontro Mundial dos Movimentos Populares em diálogo com o Papa Francisco; entre os presentes, João Pedro Stédile, líder do MST, que ontem foi alvo de uma ação ilegal e truculenta, com a invasão da Escola Nacional Florestan Fernandes; segundo Beatriz Cerqueira, da CUT, foi aprovada ontem uma moção de apoio e solidariedade ao MST e de denúncia da ruptura democrática…
Cerca de 150 representantes de movimentos e organizações sociais de todo o mundo se reúnem esta semana na Cidade do Vaticano para o III Encontro Mundial dos Movimentos Populares em diálogo com o Papa Francisco; entre os presentes, João Pedro Stédile, líder do MST, que ontem foi alvo de uma ação ilegal e truculenta, com a invasão da Escola Nacional Florestan Fernandes; segundo Beatriz Cerqueira, da CUT, foi aprovada ontem uma moção de apoio e solidariedade ao MST e de denúncia da ruptura democrática e criminalização das lutas sociais no Brasil; "o documento será entregue ao Papa hoje", segundo informa o cientista político Robson Sávio Reis Souza, professor da PUC-MG.
Na foto acima, no Vaticano, lideranças brasileiras que participam, nesses dias, do Encontro dos Movimentos Sociais em diálogo com o Papa Francisco. #ForaTemer
Detalhando: cerca de 150 representantes de movimentos e organizações sociais de todo o mundo se reúnem esta semana na Cidade do Vaticano para o III Encontro Mundial dos Movimentos Populares em diálogo com o Papa Francisco. Ao final do evento, que começou nessa quarta-feira (2) e vai até o dia 5 de novembro, haverá uma audiência com o Papa Francisco.
Dentre as delegações de 65 países, cinco entidades brasileiras — o Conselho de Entidades Negras (Conem), a Central dos Movimentos Populares (CMP), o Movimento de Mulheres Camponesas (MMC), o Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA) e a União Nacional Por Moradia Popular (UNMP) — representam o país no encontro.
Importantes nomes de ativistas pela Justiça Social como o ex-presidente uruguaio José Mujica e o religioso italiano Luigi Ciotti, fundador do movimento anti-máfia Libera, também confirmaram presença no evento.
Segundo Beatriz Cerqueira, da CUT, foi aprovada ontem uma moção de apoio e solidariedade ao MST e de denúncia da ruptura democrática e criminalização das lutas sociais no Brasil. O documento será entregue ao Papa hoje.